Equatorial energia será convocada a prestar esclarecimentos à Câmara de João Lisboa
João Lisboa – O presidente da Câmara de João Lisboa, Roni Marcelino, assinalou que os representantes da Equatorial, empresa concessionária de energia elétrica no Maranhão, serão convocados a prestar esclarecimentos à população sobre a demora na instalação da rede elétrica que visa garantir o funcionamento do novo poço artesiano perfurado no povoado Bom Lugar.
“Essa questão da água tem causado muito transtornos a comunidade do povoado Bom Lugar, pois também convocaremos os diretores da empresa que perfurou o poço artesiano a prestar esclarecimentos na Câmara de João Lisboa”, disse ele, que reivindica providências junto ao município, a empresa Equatorial e a construtora responsável pela obra do poço.
Ele compreende que o projeto contempla a perfuração do poço artesiano, a construção do reservatório e o sistema de distribuição de água às residências dos moradores da Vila Pronaf, conhecida por Braquiaria, além de outras regiões do povoado Bom Lugar.
Roni Marcelino observa que “para instalação de rede elétrica de alta tensão é preciso de autorização da empresa Equatorial, embora tenham sido passados protocolos e todo processo para instalação da rede para sanar essa demanda no povoado Bom Lugar”. “O escritório da Equatorial, regional de Imperatriz, disse que nada poderia fazer, sem a resposta da empresa em São Luís. Acredito que já deu tempo suficiente, e hoje, aprovamos a convocação dos representantes da Equatorial a prestar os esclarecimentos à população de João Lisboa”, disparou.
Segundo ele, a Prefeitura de João Lisboa também reforça o pedido para ligação da rede elétrica do poço, porém sem êxito, chegando ao prazo de noventa dias, sem uma solução definitiva para a instalação da rede de alimentação do poço. “Nós acreditamos que o prefeito já acionou o setor jurídico da prefeitura para obrigar a concessionária Equatorial a executar o serviço”, pontou.
Roni Marcelino afirmou que “essa convocação é de suma importância para esclarecer esses pontos e, caso seja negado o direito da população, pretende acionar o Poder Judiciário”. “Água no poço tem, o que está faltando é energia”, concluiu.